Preciso de ti, a verdade é essa, sinto distancia já para não falar na distancia que nos e posta obrigatoriamente, tambem sinto distancia de ti, sinto que não te tenho, alias não te tenho mesmo perdi-te, deixaste-me sozinha, sem dizeres nada antes, sinto-me fraca, sem forças, vou para a praia vejo o verde da relva bem claro, o ceu bem azul, as pessoas bem felizes, o calor a chamar-me para fora, mas não me apetece, não me apetece sair e ver cores, não me apetece sair apetece-me ficar no escuro, apetece-me refugiar nas memorias, apetece-me guardar sempreas tuas ultimas palavras como ‘’  nunca te vou deixar acredita amor, eu amo-te e tu es a minha vida’’ , dito cara a cara, olhos nos olhos, mas isso passou? Uma semana deixou que isso fosse levado pelo vento? Deixaste-me agora sozinha, saie de casa, caie, saie de casa, e em vez de aceitar as coisas como elas são, não aceito as coisas ao contrario, dizem rosa, eu digo preto, dizem amo-te, eu digo que odeio tudo, este texto não esta a fazer sentido nenhum, as palavras estao a custar sair, estou a escaldar por dentro mas sinto-me um cubo de gelo que estraguei tudo com palavras, espero correr para os teus braços, o calma… não me vais agarrar não e? nos acabamos, pois é, lamento pela minha pessoas as coisas terem chegado a este ponto… Ontem em vez de ter chegado a casa, e falado para o meu word, não fui falar contigo, resultou o que resultou, agora estou sozinha, porque as palavras não me saem certas, os sentimentos parece que desapareceram, ainda não estou em mim, acabei de deitar a ultima lagrima a umas horas, fartei-me de chorar, fartei-me de gritar, tentei procurar amigos mas esqueci-me estou no algarve, os meus amigos aqui e so a praia ou a piscina, a praia faz-me lembrar tu, faz-me lembrar as vezes que corremos os dois para as areiras das praias da figueira, e fizemos castelos de princesas, como a casa que me prometes-te dar, lembro-me das vezes menos boas, que para la fomos durante a noite o meu medo desapareceu, e fui a tua procura, pensando eu que tinhas ido a correr para os braços de outra, mas afinal sempre disse tu es o MEU AMOR, logo se es meu nunca irias para os braços de outra.. calma estou a falar como se fosses meu, esqueci-me que não es meu, que tudo acabou, e verdade, uma semana que passas-te aqui estragou um ano de amor, carinho, atitude, confiança, e muitos outros adjectivos bons, agora estou sozinha, não sei por aonde ir, não sei com quem contar,  afinal tudo o que era nosso morreu não e? so tenho a tua amizade, e se me apetecer ir a correr para ti? Das-me os braços outra vez? As palavras são as mais infantis, que me estao a sair, parece que nasci agora, nasci agora, ou… Vou ganhar novas forças para aguentar tudo isto passar em frente lutar para um futuro melhor, lutar por nos? Erras comigo, mas eu tambem erro contigo, eu faço-te mal, tu fazes-me mal, tu es a minha vida sem sombra de duvida, eu sou a tua vida pelo que me dizias, eu amo-te, e tu amas-me? Entao e agora? Luto ou fico-me por aqui? Não sei o que fazer, não sei o que pensar, não sei se continuo a alimentar tudo, o desisto de tudo..